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Arquidiocese de São Sebastião do Rio de Janeiro, 23/04/2024

23 de Abril de 2024

Pastoral da Aids realizará ação social na Cinelândia

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Pastoral da Aids realizará ação social na Cinelândia

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27/03/2017 19:04 - Atualizado em 27/03/2017 19:05
Por: Leonan Nicolas

Pastoral da Aids realizará ação social na Cinelândia 0

temp_titleaids_27032017183110A Pastoral da Aids da Arquidiocese do Rio de Janeiro, o projeto “MIX da Prevenção”, o Grupo Pela Vidda e a Rede Jovem Rio+ realizarão, no dia 7 de abril, das 16h30 às 19h30, na Cinelândia, uma ação social voltada a informações sobre prevenção, contaminação e tratamento da Aids.

Presença da Igreja

O coordenador arquidiocesano da Pastoral da Aids, diácono Bernardo Rangel Tura, destacou a iniciativa também como uma ação missionária que visa mostrar a presença da Igreja na luta contra o preconceito.

“A atividade, de cunho social e também missionário, é importante para mostrar a presença da Igreja na luta contra o preconceito, acolhendo o irmão com o vírus HIV ou com Aids, independentemente de sua história. Muitas pessoas não sabem a diferença de ter o vírus HIV e a doença Aids em si”, ressaltou o diácono.

Testes

Durante a ação, os participantes terão a oportunidade de fazer um teste rápido para saber sobre a sua situação. Se o resultado for positivo, a pessoa será orientada e encaminhada para o teste de confirmação. Em caso da confirmação da presença do vírus, o soropositivo poderá ser tratado até atingir a ‘carga zero’.

Carga zero

O termo 'carga zero' significa que ocorreu supressão viral pelo tratamento, isto quer dizer que há menos de 40 cópias virais ao exame, ou seja, o vírus é indetectável e indica que o risco de transmissão é praticamente nulo.

“Quando a pessoa atinge a ‘carga zero’, pode ter uma vida normal, desde que faça a manutenção com medicamentos. Com a confirmação da ‘carga zero’, a mulher pode engravidar, sem risco de transmitir o vírus para o filho”, afirmou o diácono Bernardo.

A Pastoral da Aids

O trabalho da Pastoral da Aids é individual, atendendo as pessoas segundo as suas realidades e necessidades. O preconceito ainda é muito grande, e faz com que os atendidos não queiram se expor publicamente com a doença. O diácono Bernardo testemunhou alguns casos, e destacou o método de trabalho realizado pela pastoral.

“Temos casos de pessoas que tiveram que sair de suas cidades, até de suas próprias casas, expulsas por suas famílias por causa do preconceito. Isso é um absurdo. A nossa pastoral age com quatro frentes: de esclarecimento e prevenção; acolhimento e garantia de dignidade como filhos de Deus; garantia de direitos, por exemplo, ter o conhecimento de que o governo dá os remédios, pois muitas pessoas não sabem disso, e nós ajudamos a elas a garantirem o direito de ter esses remédios; e incidência política; garantindo os direitos na sociedade, combatendo o preconceito e participando de ações no sistema político, por exemplo, garantindo o acesso aos postos públicos de forma sigilosa”, declarou o coordenador sobre a forma de trabalho da pastoral com os atendidos.

Contato

Quem desejar ajudar de alguma forma, ou orientar alguém para ser atendido pela pastoral, pode entrar em contato direto com o diácono Bernardo Rangel, coordenador arquidiocesano da Pastoral da Aids, pelo telefone: (21) 98799-3380.

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