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Arquidiocese de São Sebastião do Rio de Janeiro, 25/04/2024

25 de Abril de 2024

“Meu lema é servir”

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21/11/2014 11:40 - Atualizado em 21/11/2014 12:33
Por: Natassha Cotts (natassha@testemunhodefe.com.br)

“Meu lema é servir” 0

temp_titlepadre_luiz_carlos_21112014113932Em clima de alegria, os paroquianos da Igreja Senhor do Bonfim, em Cordovil, acolheram, no dia 16 de novembro, o novo pároco, padre Luiz Carlos Vital de Oliveira. A missa da posse canônica foi presidida pelo bispo auxiliar da Arquidiocese de São Sebastião do Rio de Janeiro, Dom Roque Costa e Souza.

Padre Luiz Carlos foi ordenado em 14 de setembro de 1973, há 41 anos, por Dom Eugenio de Araujo Sales. Os presbíteros de sua turma, entre eles monsenhor Manuel Moreira Vieira, pároco da Nossa Senhora da Paz, em Ipanema, e monsenhor José Roberto Devellard, pároco da Ressureição, em Copacabana, foram os primeiros a serem ordenados na Catedral de São Sebastião, no Centro.

Ser missionário

“O desprendimento é uma forma de ser missionário, mesmo sendo um padre diocesano. Muitos padres já me convidaram para participar de congregações religiosas, já que eles têm o costume de se mudar com frequência. Meu lema é servir”, apontou o sacerdote.

Desde a ordenação, padre Luiz Carlos, pediu a Dom Eugenio que permanecesse por até seis anos em cada comunidade paroquial. Segundo o sacerdote, essa é uma forma de poder servir melhor e mais pessoas. A Paróquia Senhor do Bonfim é a oitava que assume ao longo da vida sacerdotal.

Acolher e servir

“Saber acolher e servir o povo. As pessoas querem carinho, ternura. Elas sofrem quando não são bem acolhidas pelos padres. O sacerdote antes de tudo é aquele que tem a missão de acompanhar, orientar. Quando bem recebidas, retornam para pedir um aconselhamento, direção espiritual e confissão. Em cada nova paróquia que chego, digo que quero a possibilidade de servir”, explicou padre Luiz Carlos.

Formação

Desde os 7 anos já dizia a família que queria ser padre. Ingressou no Seminário Menor em setembro de 1959, com 14 anos.

“Talvez eu seja um dos alunos que passou mais tempo estudando”, apontou o sacerdote. Na época, era preciso cursar o ginásio, que durava quatro anos, e mais três anos de curso clássico. No curso superior era mais três anos de filosofia e quatro anos de teologia, totalizando 14 anos de estudos no seminário.


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