10 de Fevereiro de 2025
Entregues a Cristo
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17/07/2014 14:05 - Atualizado em 17/07/2014 18:34
Por: Igor Marques (igor@testemunhodefe.com.br)
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Durante dois anos a Cruz da Juventude e o Ícone de Nossa Senhora, símbolos da Jornada Mundial da Juventude, peregrinaram por diversas dioceses espalhadas pelo Brasil. Espalhando fé e levando uma mensagem de esperança, os símbolos marcaram a vida de milhares de pessoas que acompanharam sua passagem pelas paróquias, repartições públicas, hospitais, e até mesmo pelas ruas das cidades.
Assim foi o caso do jovem Raphael Fritz Buenos dos Reis, que durante quase dois anos trabalhou no Setor Pré-Jornada, organismo responsável pela peregrinação dos Símbolos da JMJ pela cidade do Rio.
“Esse momento que vivi com os símbolos foi uma graça alcançada. Desde o início deste trabalho, eu e o padre Jefferson Merighetti, diretor do setor, nos propusemos em organizar uma equipe onde as pessoas honrassem esse papel e fizessem o seu melhor. Muito mais do que um setor, onde teriam voluntários que participassem com as suas efetivas missões, nós queríamos pessoas que tivessem suas vidas entregues e comprometidas com Jesus”, relembrou.
Raphael, que é paroquiano da Igreja Nossa Senhora da Cabeça, no bairro da Penha, contou que a organização da peregrinação e os dias em que aconteceram as visitas pela cidade, contou com o envolvimento de muitas pessoas.
“Sabíamos que trabalhar com os símbolos era termos nossas vidas entregue ao Cristo. Então fomos caminhando, visualizando, errando e acertando. Foi uma caminhada longa, que no final nos fez ter uma equipe certa para realizar tudo. Fizemos a peregrinação no Rio e foi maravilhoso. Tantas histórias para contar, boas, engraçadas; histórias de sofrimento e de muita dor, mas tudo foi o desafio de viver essa entrega a Cristo, e isso é uma felicidade constante”, salientou.
Caminhada de amadurecimento
“Existia um Raphael antes dos símbolos, um menino. E agora, existe um homem em construção, mas que já capaz de ter ações mais amadurecidas”. Afirmou Raphael ao falar do que representou a passagens dos símbolos em sua vida.
“Os símbolos me ensinaram a ter coragem e ser mais audacioso em lidar com as coisas de Deus. Aprendi que não posso ter medo de tocar nas coisas do alto. Procuro sempre uma vida de humildade e de novos aprendizados. Com os símbolos adquiri confiança no trabalho, e mais empenho para realizar novas coisas. Estou mais próximo de Cristo, procurando um caminho reto. Os símbolos marcaram minha vida, minha história. Agradeço a Deus por essa oportunidade singular”, disse.
Convivência eterna
Passado um ano de toda a movimentação com os símbolos, o grupo Pré-Jornada continua com os laços de amizade e constantemente os componentes tem promovido eventos para reencontro dos participantes.
“Somos muito amigos, somos irmãos. Até hoje todos os voluntários do setor mantem contato. Podemos dizer que as pessoas que passaram pelo grupo Pré-Jornada permaneceram com uma amizade duradoura. Há exatos 10 meses, tivemos um casal que do fruto dessa união, nasceu uma filha, uma criança que brincamos dizendo que é o fruto da Pré-Jornada. É bonito ver um trabalho que rendeu esperança, amizade, carinho e companheirismo”, frisou.
Foto: Divulgação
Confira a programação das celebrações de um ano da JMJ Rio2013
Testemunhos:
"Experiência única"
"Foi um dos presentes mais belos da minha vida"
"A JMJ reacendeu em mim o desejo de servir a Deus com mais vontade e vigor"
"Valeu a pena"
"Tive contato com uma Igreja viva e jovem"
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