12 de Março de 2025
Nossa Senhora Aparecida
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Temos a graça de celebrar a solenidade de Nossa Senhora Aparecida. O dia 12 de outubro vem lembrar a todos os brasileiros que a devoção à Senhora Aparecida está impregnada da certeza da proteção da Mãe de Jesus e de que ela intercede por nós, seus filhos. Este ano para nós é mais que especial e tem como tema: COM MARIA: ESCOLHIDOS E ENVIADOS EM MISSÃO. Quer responder ao espírito missionário que o Papa Francisco, ao recordar o centenário da Carta Apostólica “Maximum Ilud”, do Papa Bento XV (promulgada em 30 de novembro de 1919), aponta-nos, orientando que o mês de outubro seja um Mês Missionário Extraordinário. O Santuário Nacional de Aparecida propõe, pela ação pastoral, que seja a nossa missão batismal obedecer ao mandato de Jesus: “Ide pelo mundo inteiro e anunciai a Boa Nova a toda criatura” (Cf. Mc 16, 15). A novena e celebração da solenidade da padroeira do Brasil deve despertar em nós a importância da missão permanente preconizada pelo Documento de Aparecida elaborado na V Conferência do Episcopado Latino Americano e Caribenho. Embora seja uma verdade já presente no Evangelho é importante redescobrir hoje, com renovado ardor, a necessidade de todos os batizados serem missionários enviados para anunciar a Boa Notícia a todos pelo testemunho e pela palavra.
A festa da padroeira do Brasil recorda-nos a presença constante de Nossa Senhora na vida da Igreja, na vida do povo brasileiro e na vida de cada um de nós. Não poderia ser diferente! Foi o próprio Cristo quem lhe deu essa missão materna em relação a nós, seus discípulos amados. Recordemo-nos da cena dramática no Calvário. Jesus diz à sua Mãe, indicando o Discípulo Amado, que é cada um de nós, cada cristão: “Mulher, eis o teu filho!” (Jo 19, 26). Foi o Filho mesmo quem lhe deu a missão: “Eis o teu filho, os teus filhos, Virgem Maria! Tu és a Mulher do Gênesis, inimiga da serpente; tu és a Mãe dos viventes, a verdadeira Eva!”. Fidelíssima à vontade do Senhor, como sempre foi, a Virgem vela por todos os cristãos. Mãe dos discípulos do Senhor Jesus, Mãe da Igreja, Virgem Maria! Foi esta maternidade tão amorosa, fecunda e providente que o povo brasileiro experimentou às margens do rio Paraíba do Sul, quando a imagem quebrada em dois pedaços e enegrecida da Imaculada apareceu nas redes dos pescadores. É esta maternidade que nós experimentamos continuamente em nossa vida.
A Palavra de Deus da solenidade na primeira leitura (Cf. Ester 5, 1b-2; 7, 2b-3) fala-nos da rainha Ester que se aproxima suplicante do grande rei, e este põe à sua disposição todo o seu poder. Diz o texto bíblico: “Então, qual o teu pedido, Ester, para que seja atendido? Que queres que eu te faça?”. Ela respondeu: “Se encontrei graça a teus olhos, ó rei, e se te agrada, concede-me a vida, pela qual suplico, e a vida do meu povo, pelo qual te peço” (Cf. Ester 7, 2b-3). Para nós é muito fácil perceber nesta rainha do Antigo Testamento a prefiguração da Rainha dos Céus, intercedendo junto de Deus por nós, que somos seu povo e seus filhos. Confiamos à intercessão de Maria as nossas necessidades, quer sejam pequenas, quer nos pareçam muito grandes, as da nossa família, da Igreja e da sociedade. Diante de Deus, Maria se referirá a nós dizendo que este é o meu povo, pelo qual intercedo.
No Evangelho (Cf. Jo 2, 1-11) encontramos o primeiro milagre que Jesus fez, a pedido de sua mãe, em Caná da Galiléia. Numa festa de casamento, Maria estava presente, como também Jesus e os seus primeiros discípulos. Maria, durante a festa, enquanto presta a sua ajuda, percebe o que se passa. Jesus está no início de seu ministério público. A Mãe chega para o Filho e lhe diz: “Eles não têm mais vinho!” (Cf. Jo 2, 3). E desse modo nos ensina a pedir. Jesus responde-lhe: “Mulher, para que me dizes isso? A minha hora ainda não chegou” (Cf. Jo 2, 4). Mas a Virgem, que conhece bem o coração do seu Filho, comporta-se como se tivesse sido atendida e pede aos serventes: “Fazei tudo o que Ele vos disser!” (Cf. Jo 2, 5). Maria é uma Mãe atentíssima a todas as nossas necessidades, de uma solicitude que mãe alguma sobre a terra jamais teve ou terá.
A solenidade de Nossa Senhora Aparecida recorda a proteção da Virgem Maria, sua presença materna e consoladora, experimentada em 1717, por três pobres pescadores, na aurora de nossa história nacional. As redes vazias dos pobres quase se encheram com a abundância de peixes, após o ‘aparecimento’ da imagem enegrecida da Imaculada Conceição. Desde então, aquela imagenzinha humilde recorda ao povo brasileiro a presença materna da Mãe do Senhor na nossa história e na nossa terra. Sim, hoje é festa para o nosso povo brasileiro; hoje, por todo o território nacional, gente de todas as raças que fazem esta nação, canta com devota gratidão: “Viva a Mãe de Deus e nossa, sem pecado concebida! Salve a Virgem imaculada, a Senhora Aparecida!”.
Peçamos a Nossa Senhora da Conceição Aparecida a sua proteção para o Sínodo Especial para a Amazônia – Pan-Amazônia, com o tema: “Amazônia – Novos caminhos para a Igreja e para uma ecologia integral”. Este tema acompanhou também toda a novena e nos relembra o permanente espírito de unidade e de missionariedade que Maria nos aponta na missão evangelizadora da Amazônia pelo anúncio da salvação em Jesus Cristo! Uma ecologia integral como consequência da evangelização e que seja centrada no agir humano e cuidado da casa comum em favor da humanidade inteira.
Peçamos a Nossa Senhora Aparecida que nos ilumine e nos faça sempre lutar por um Brasil melhor. Assim sendo, queremos consagrar todo o nosso país nas mãos dela.
A Palavra de Deus da solenidade na primeira leitura (Cf. Ester 5, 1b-2; 7, 2b-3) fala-nos da rainha Ester que se aproxima suplicante do grande rei, e este põe à sua disposição todo o seu poder. Diz o texto bíblico: “Então, qual o teu pedido, Ester, para que seja atendido? Que queres que eu te faça?”. Ela respondeu: “Se encontrei graça a teus olhos, ó rei, e se te agrada, concede-me a vida, pela qual suplico, e a vida do meu povo, pelo qual te peço” (Cf. Ester 7, 2b-3). Para nós é muito fácil perceber nesta rainha do Antigo Testamento a prefiguração da Rainha dos Céus, intercedendo junto de Deus por nós, que somos seu povo e seus filhos. Confiamos à intercessão de Maria as nossas necessidades, quer sejam pequenas, quer nos pareçam muito grandes, as da nossa família, da Igreja e da sociedade. Diante de Deus, Maria se referirá a nós dizendo que este é o meu povo, pelo qual intercedo.
No Evangelho (Cf. Jo 2, 1-11) encontramos o primeiro milagre que Jesus fez, a pedido de sua mãe, em Caná da Galiléia. Numa festa de casamento, Maria estava presente, como também Jesus e os seus primeiros discípulos. Maria, durante a festa, enquanto presta a sua ajuda, percebe o que se passa. Jesus está no início de seu ministério público. A Mãe chega para o Filho e lhe diz: “Eles não têm mais vinho!” (Cf. Jo 2, 3). E desse modo nos ensina a pedir. Jesus responde-lhe: “Mulher, para que me dizes isso? A minha hora ainda não chegou” (Cf. Jo 2, 4). Mas a Virgem, que conhece bem o coração do seu Filho, comporta-se como se tivesse sido atendida e pede aos serventes: “Fazei tudo o que Ele vos disser!” (Cf. Jo 2, 5). Maria é uma Mãe atentíssima a todas as nossas necessidades, de uma solicitude que mãe alguma sobre a terra jamais teve ou terá.
A solenidade de Nossa Senhora Aparecida recorda a proteção da Virgem Maria, sua presença materna e consoladora, experimentada em 1717, por três pobres pescadores, na aurora de nossa história nacional. As redes vazias dos pobres quase se encheram com a abundância de peixes, após o ‘aparecimento’ da imagem enegrecida da Imaculada Conceição. Desde então, aquela imagenzinha humilde recorda ao povo brasileiro a presença materna da Mãe do Senhor na nossa história e na nossa terra. Sim, hoje é festa para o nosso povo brasileiro; hoje, por todo o território nacional, gente de todas as raças que fazem esta nação, canta com devota gratidão: “Viva a Mãe de Deus e nossa, sem pecado concebida! Salve a Virgem imaculada, a Senhora Aparecida!”.
Peçamos a Nossa Senhora da Conceição Aparecida a sua proteção para o Sínodo Especial para a Amazônia – Pan-Amazônia, com o tema: “Amazônia – Novos caminhos para a Igreja e para uma ecologia integral”. Este tema acompanhou também toda a novena e nos relembra o permanente espírito de unidade e de missionariedade que Maria nos aponta na missão evangelizadora da Amazônia pelo anúncio da salvação em Jesus Cristo! Uma ecologia integral como consequência da evangelização e que seja centrada no agir humano e cuidado da casa comum em favor da humanidade inteira.
Peçamos a Nossa Senhora Aparecida que nos ilumine e nos faça sempre lutar por um Brasil melhor. Assim sendo, queremos consagrar todo o nosso país nas mãos dela.
Cardeal Orani João Tempesta, O.Cist.
Arcebispo do Rio de Janeiro
Arcebispo do Rio de Janeiro
Nossa Senhora Aparecida
12/10/2019 00:00
Temos a graça de celebrar a solenidade de Nossa Senhora Aparecida. O dia 12 de outubro vem lembrar a todos os brasileiros que a devoção à Senhora Aparecida está impregnada da certeza da proteção da Mãe de Jesus e de que ela intercede por nós, seus filhos. Este ano para nós é mais que especial e tem como tema: COM MARIA: ESCOLHIDOS E ENVIADOS EM MISSÃO. Quer responder ao espírito missionário que o Papa Francisco, ao recordar o centenário da Carta Apostólica “Maximum Ilud”, do Papa Bento XV (promulgada em 30 de novembro de 1919), aponta-nos, orientando que o mês de outubro seja um Mês Missionário Extraordinário. O Santuário Nacional de Aparecida propõe, pela ação pastoral, que seja a nossa missão batismal obedecer ao mandato de Jesus: “Ide pelo mundo inteiro e anunciai a Boa Nova a toda criatura” (Cf. Mc 16, 15). A novena e celebração da solenidade da padroeira do Brasil deve despertar em nós a importância da missão permanente preconizada pelo Documento de Aparecida elaborado na V Conferência do Episcopado Latino Americano e Caribenho. Embora seja uma verdade já presente no Evangelho é importante redescobrir hoje, com renovado ardor, a necessidade de todos os batizados serem missionários enviados para anunciar a Boa Notícia a todos pelo testemunho e pela palavra.
A festa da padroeira do Brasil recorda-nos a presença constante de Nossa Senhora na vida da Igreja, na vida do povo brasileiro e na vida de cada um de nós. Não poderia ser diferente! Foi o próprio Cristo quem lhe deu essa missão materna em relação a nós, seus discípulos amados. Recordemo-nos da cena dramática no Calvário. Jesus diz à sua Mãe, indicando o Discípulo Amado, que é cada um de nós, cada cristão: “Mulher, eis o teu filho!” (Jo 19, 26). Foi o Filho mesmo quem lhe deu a missão: “Eis o teu filho, os teus filhos, Virgem Maria! Tu és a Mulher do Gênesis, inimiga da serpente; tu és a Mãe dos viventes, a verdadeira Eva!”. Fidelíssima à vontade do Senhor, como sempre foi, a Virgem vela por todos os cristãos. Mãe dos discípulos do Senhor Jesus, Mãe da Igreja, Virgem Maria! Foi esta maternidade tão amorosa, fecunda e providente que o povo brasileiro experimentou às margens do rio Paraíba do Sul, quando a imagem quebrada em dois pedaços e enegrecida da Imaculada apareceu nas redes dos pescadores. É esta maternidade que nós experimentamos continuamente em nossa vida.
A Palavra de Deus da solenidade na primeira leitura (Cf. Ester 5, 1b-2; 7, 2b-3) fala-nos da rainha Ester que se aproxima suplicante do grande rei, e este põe à sua disposição todo o seu poder. Diz o texto bíblico: “Então, qual o teu pedido, Ester, para que seja atendido? Que queres que eu te faça?”. Ela respondeu: “Se encontrei graça a teus olhos, ó rei, e se te agrada, concede-me a vida, pela qual suplico, e a vida do meu povo, pelo qual te peço” (Cf. Ester 7, 2b-3). Para nós é muito fácil perceber nesta rainha do Antigo Testamento a prefiguração da Rainha dos Céus, intercedendo junto de Deus por nós, que somos seu povo e seus filhos. Confiamos à intercessão de Maria as nossas necessidades, quer sejam pequenas, quer nos pareçam muito grandes, as da nossa família, da Igreja e da sociedade. Diante de Deus, Maria se referirá a nós dizendo que este é o meu povo, pelo qual intercedo.
No Evangelho (Cf. Jo 2, 1-11) encontramos o primeiro milagre que Jesus fez, a pedido de sua mãe, em Caná da Galiléia. Numa festa de casamento, Maria estava presente, como também Jesus e os seus primeiros discípulos. Maria, durante a festa, enquanto presta a sua ajuda, percebe o que se passa. Jesus está no início de seu ministério público. A Mãe chega para o Filho e lhe diz: “Eles não têm mais vinho!” (Cf. Jo 2, 3). E desse modo nos ensina a pedir. Jesus responde-lhe: “Mulher, para que me dizes isso? A minha hora ainda não chegou” (Cf. Jo 2, 4). Mas a Virgem, que conhece bem o coração do seu Filho, comporta-se como se tivesse sido atendida e pede aos serventes: “Fazei tudo o que Ele vos disser!” (Cf. Jo 2, 5). Maria é uma Mãe atentíssima a todas as nossas necessidades, de uma solicitude que mãe alguma sobre a terra jamais teve ou terá.
A solenidade de Nossa Senhora Aparecida recorda a proteção da Virgem Maria, sua presença materna e consoladora, experimentada em 1717, por três pobres pescadores, na aurora de nossa história nacional. As redes vazias dos pobres quase se encheram com a abundância de peixes, após o ‘aparecimento’ da imagem enegrecida da Imaculada Conceição. Desde então, aquela imagenzinha humilde recorda ao povo brasileiro a presença materna da Mãe do Senhor na nossa história e na nossa terra. Sim, hoje é festa para o nosso povo brasileiro; hoje, por todo o território nacional, gente de todas as raças que fazem esta nação, canta com devota gratidão: “Viva a Mãe de Deus e nossa, sem pecado concebida! Salve a Virgem imaculada, a Senhora Aparecida!”.
Peçamos a Nossa Senhora da Conceição Aparecida a sua proteção para o Sínodo Especial para a Amazônia – Pan-Amazônia, com o tema: “Amazônia – Novos caminhos para a Igreja e para uma ecologia integral”. Este tema acompanhou também toda a novena e nos relembra o permanente espírito de unidade e de missionariedade que Maria nos aponta na missão evangelizadora da Amazônia pelo anúncio da salvação em Jesus Cristo! Uma ecologia integral como consequência da evangelização e que seja centrada no agir humano e cuidado da casa comum em favor da humanidade inteira.
Peçamos a Nossa Senhora Aparecida que nos ilumine e nos faça sempre lutar por um Brasil melhor. Assim sendo, queremos consagrar todo o nosso país nas mãos dela.
A Palavra de Deus da solenidade na primeira leitura (Cf. Ester 5, 1b-2; 7, 2b-3) fala-nos da rainha Ester que se aproxima suplicante do grande rei, e este põe à sua disposição todo o seu poder. Diz o texto bíblico: “Então, qual o teu pedido, Ester, para que seja atendido? Que queres que eu te faça?”. Ela respondeu: “Se encontrei graça a teus olhos, ó rei, e se te agrada, concede-me a vida, pela qual suplico, e a vida do meu povo, pelo qual te peço” (Cf. Ester 7, 2b-3). Para nós é muito fácil perceber nesta rainha do Antigo Testamento a prefiguração da Rainha dos Céus, intercedendo junto de Deus por nós, que somos seu povo e seus filhos. Confiamos à intercessão de Maria as nossas necessidades, quer sejam pequenas, quer nos pareçam muito grandes, as da nossa família, da Igreja e da sociedade. Diante de Deus, Maria se referirá a nós dizendo que este é o meu povo, pelo qual intercedo.
No Evangelho (Cf. Jo 2, 1-11) encontramos o primeiro milagre que Jesus fez, a pedido de sua mãe, em Caná da Galiléia. Numa festa de casamento, Maria estava presente, como também Jesus e os seus primeiros discípulos. Maria, durante a festa, enquanto presta a sua ajuda, percebe o que se passa. Jesus está no início de seu ministério público. A Mãe chega para o Filho e lhe diz: “Eles não têm mais vinho!” (Cf. Jo 2, 3). E desse modo nos ensina a pedir. Jesus responde-lhe: “Mulher, para que me dizes isso? A minha hora ainda não chegou” (Cf. Jo 2, 4). Mas a Virgem, que conhece bem o coração do seu Filho, comporta-se como se tivesse sido atendida e pede aos serventes: “Fazei tudo o que Ele vos disser!” (Cf. Jo 2, 5). Maria é uma Mãe atentíssima a todas as nossas necessidades, de uma solicitude que mãe alguma sobre a terra jamais teve ou terá.
A solenidade de Nossa Senhora Aparecida recorda a proteção da Virgem Maria, sua presença materna e consoladora, experimentada em 1717, por três pobres pescadores, na aurora de nossa história nacional. As redes vazias dos pobres quase se encheram com a abundância de peixes, após o ‘aparecimento’ da imagem enegrecida da Imaculada Conceição. Desde então, aquela imagenzinha humilde recorda ao povo brasileiro a presença materna da Mãe do Senhor na nossa história e na nossa terra. Sim, hoje é festa para o nosso povo brasileiro; hoje, por todo o território nacional, gente de todas as raças que fazem esta nação, canta com devota gratidão: “Viva a Mãe de Deus e nossa, sem pecado concebida! Salve a Virgem imaculada, a Senhora Aparecida!”.
Peçamos a Nossa Senhora da Conceição Aparecida a sua proteção para o Sínodo Especial para a Amazônia – Pan-Amazônia, com o tema: “Amazônia – Novos caminhos para a Igreja e para uma ecologia integral”. Este tema acompanhou também toda a novena e nos relembra o permanente espírito de unidade e de missionariedade que Maria nos aponta na missão evangelizadora da Amazônia pelo anúncio da salvação em Jesus Cristo! Uma ecologia integral como consequência da evangelização e que seja centrada no agir humano e cuidado da casa comum em favor da humanidade inteira.
Peçamos a Nossa Senhora Aparecida que nos ilumine e nos faça sempre lutar por um Brasil melhor. Assim sendo, queremos consagrar todo o nosso país nas mãos dela.
Cardeal Orani João Tempesta, O.Cist.
Arcebispo do Rio de Janeiro
Arcebispo do Rio de Janeiro
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