Arquidiocese do Rio de Janeiro

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Arquidiocese de São Sebastião do Rio de Janeiro, 09/05/2024

09 de Maio de 2024

Cristo: a mais bela juventude deste mundo

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03/04/2019 20:07 - Atualizado em 03/04/2019 20:12

Cristo: a mais bela juventude deste mundo 0

03/04/2019 20:07 - Atualizado em 03/04/2019 20:12

«Cristo vive: é Ele a nossa esperança e a mais bela juventude deste mundo! Tudo o que toca torna-se jovem, fica novo, enche-se de vida. Por isso as primeiras palavras, que quero dirigir a cada jovem cristão, são estas: Ele vive e quer-te vivo!».

Assim começa a Exortação Apostólica pós-sinodal "Christus vivit" do Papa Francisco, assinada segunda-feira, 25 de março, Solenidade da Anunciação do Senhor, em Loreto, no Santuário da Santa Casa, publicada nesta terça-feira, dia 02 de abril e dirigida «aos jovens e a todo o povo de Deus». No documento, composto por nove capítulos (além da introdução e conclusão), e que tem o estilo de  uma Carta aos Jovens, um sinal concreto daquela escuta, daquele diálogo e do caminhar juntos desejado pelos participantes do Sínodo, o Papa explica que se deixou  «inspirar pela riqueza das reflexões e diálogos do Sínodo dos jovens», celebrado no Vaticano em outubro de 2018.

Tal exortação é dirigida especialmente aos jovens, mas tem como destinatária a Igreja inteira, já que todos somos mebros vivos do Cristo Vivo e sempre jovem. Por isso, as palavras apresentadas na exortação são de importância para toda a Igreja e vem a nós num contexto quaresmal, onde somos chamados à revisão de vida, conversão e a caminhar para a vida nova da Ressureição de Cristo. Portanto, são palavras dirigidas a toda a Igreja.

A Carta começa trazendo uma perspectiva Bíblica sobre a figura do Jovem, tanto no Antigo quanto no Novo Testamento. Apresenta brevemente figuras jovens como José, Samuel, Davi, Jeremias, passando no segundo capítulo a falar sobre a Figura de dois jovens fundamentais para a vida da Igreja:  Jesus Cristo sempre Jovem e Maria, a Jovem de Nazaré.

Após esta perspectiva Bíblica, o Papa apresenta uma perspectiva de atualidade sobre a figura do jovem, colocando-o não como alguém que deva ser projetado e considerado somente a partir de uma perspectiva de futuro, mas apresentando a valorização do seu agora: Os jovens são o Agora de Deus. Não podemos limitar-nos a dizer, afirma Francisco, que «os jovens são o futuro do mundo: são o presente, estão a enriquecê-lo com a sua contribuição» (CV 64). Por isso é preciso escutá-los mesmo se «prevalece a tendência de fornecer respostas pré-fabricadas e receitas prontas, sem deixar assomar as perguntas juvenis na sua novidade e captar a sua interpelação» (CV 65). Neste capítulo, o Santo Padre faz um apanhado geral sobre os vetores que atravessam a situação dos jovens hoje, a partir da inserção destes em ambientes culturais diversos, acenando seus desejos, feridas e buscas, apontando de forma especial o ambiente digital, criador de uma nova forma de se comunicar,mas ao mesmo tempo tem se tornado um ambiente de solidão e manipulação.

Após apresentar um panorama geral e abrangente sobre as situações que constituem o dsenvolvimento da juventude hoje, o papa anuncia aos jovens, como maneira de lidar com os ambientes em que estão inseridos, três grandes verdades:

A primeira delas é que Deus que é amor. Apresenta um convite a que os jovens não se esqueçam desta verdade fundamental, que sempre foi o primeiro aspecto do Kerigma. Afirma o Papa: O coração de Deus não é um “disco rígido” que grava e armazena todos os nossos dados, a sua memória é um coração terno e rico de compaixão, que se alegra em eliminar definitivamente todos os nossos vestígios de mal… Porque te ama. Procura ficar um momento em silêncio, deixando-te amar por Ele» (CV 115). E o seu é um amor que «entende mais de levantamentos que de quedas, mais de reconciliação que de proibições, mais de dar nova oportunidade que de condenar, mais de futuro que de passado»

A segunda verdade é a de que Cristo te salva. Jesus nos ama e nos salva porque «só o que se ama pode ser salvo. Só o que se abraça, pode ser transformado. O amor do Senhor é maior que todas as nossas contradições, que todas as nossas fragilidades e que todas as nossas mesquinhices. (CV 120)

Logo vem a terceira verdade: Cristo Vive. Cristo não pode somente ser visto e recordado como uma figura do passado. Cristo vive no presente: Hoje, agora! «Ele vive, isso é uma garantia de que o bem pode triunfar na nossa vida…Então podemos deixar de nos lamentar e podemos olhar em frente, porque com Ele é possível sempre olhar em frente». (CV 124).

Nos capítulos seguintes, são indicadas ações práticas que incentivem a vivência da juventude como caminho edificante na vida da Igreja, deixando de lado aquela visão da juventude como etapa de transição e de questionamentos, para uma etapa de edificar e criar raízes. Fala da ncecessidade de que hajam jovens comprometidos com o crescimento espiritual e com a busca da maturidade, trilhando o caminho da fraternidade, e lançando-se no caminho do empenho social e a que sejam missionários corajosos sendo Igreja jovem junto dos jovens, ali onde estes se encontram. Interessante é a menção que faz o papa da importância da relação dos jovens com os idosos: Isto não significa que tenhas de estar de acordo com tudo o que eles dizem, nem que deves aprovar todas as suas ações» trata-se «simplesmente de se manter aberto para recolher uma sabedoria que se comunica de geração em geração» (CV 190).

O capítulo sétimo vai apresentra uma ampla consideração sobre a Pastoral dos Jovens, já que eles  «são agentes da pastoral juvenil, acompanhados e orientados mas livres para encontrar caminhos sempre novos, com criatividade e ousadia»(CV 203).  O documento oferece um direcionamento concreto da relação da Igreja com os jovens, apresentando para estas duas grandes linhas de ação: a busca e o crescimento. O papa confia na capacidade dos jovens de «encontrar os caminhos atraentes para convidar»: «devemos apenas estimular os jovens e dar-lhes liberdade de ação». O mais importante, porém,«é que cada jovem ouse semear o primeiro anúncio na terra fértil que é o coração doutro jovem» (210). Deve-se privilegiar «a linguagem da proximidade, a linguagem do amor desinteressado, relacional e existencial que toca o coração», aproximando-se dos jovens «com a gramática do amor, não com o proselitismo» (211). Jovens buscando outros jovens sendo jovens. Quanto ao crescimento, mais do que encontros de formação e aprofundamentos, deve-se buscar uma pastoral centrada no kerigma e , «a pastoral juvenil deveria incluir sempre momentos que ajudem a renovar e aprofundar a experiência pessoal do amor de Deus e de Jesus Cristo vivo» (214). E deve ajudar os jovens a «crescer na fraternidade, viver como irmãos, auxiliar-se mutuamente, criar comunidade, servir os outros, aproximar-se dos pobres» (215). O papa ressalta  a importância de que existem ambientes adequados onde se desenvolva a acolhida aos jovens, ressalta a importância da pastoral da educação e tratando das principais  áreas de desenvolvimento pastoral, o Papa indica as «expressões artísticas» (226), a «prática desportiva» (227), e o compromisso pela salvaguarda do meio ambiente (228). Termina este capítulo ressaltando a importância de uma pastoral juvenil popular, sabendo estar atenta e acompanhar os carismas que o Espírito oferece a ela.

Finalmente, os dois capítulos finais vão falar de uma temática bastante pertinente para a figura do jovem dentro do contexto eclesial: a questão da vocação e do discernimento vocacional. Pivilegia a vivência da vocação primordial à vida e à Filiação Divina, para só então tocar na temática das vocações específicas. Ao falar do discernimento, o papa ressalta a importância da solidão,  do silêncio e da oração, para que este realmente aconteça.

A exortação se conclui com um desejodo Papa Francisco: «Queridos jovens, ficarei feliz vendo-vos correr mais rápido do que os lentos e medrosos. Correi atraídos por aquele Rosto tão amado, que adoramos na sagrada Eucaristia e reconhecemos na carne do irmão que sofre…A Igreja precisa do vosso ímpeto, das vossas intuições, da vossa fé...E quando chegardes aonde nós ainda não chegamos, tende a paciência de esperar por nós» (CV 299).

Não há como receber este documento voltado para os nossos Jovens e não se lembrar do grande acontecimento que tivemos em nossa Arquidiocese no ano de 2013, a Jornada Mundial da Juventude, onde todos experimentamos a força e a eficácia do que é ser uma igreja jovem.

Convido a todos os cristãos da nossa arquidiocese ao contato com estas palavras do papa Francisco e a uma revisão pastoral sobre o lugar do jovem dentro de nossas comunidades, o lugar que eles ocupam, a acolhida que damos a eles, a vivência fraterna que temos em relação a eles. Que o Senhor Ressuscitado, o Cristo sempre Jovem que vive para sempre, aquele que crescia em sabedoria, estatura e Graça diante de Deus e diante dos homens, nos dê o discernimento necessário para este chamado a converter-se igreja jovem e para os Jovens. Que a Jovem Virgem de Nazaré nos acompanhe nesse caminho de acolhida da mensagem de Cristo.

 

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Cristo: a mais bela juventude deste mundo

03/04/2019 20:07 - Atualizado em 03/04/2019 20:12

«Cristo vive: é Ele a nossa esperança e a mais bela juventude deste mundo! Tudo o que toca torna-se jovem, fica novo, enche-se de vida. Por isso as primeiras palavras, que quero dirigir a cada jovem cristão, são estas: Ele vive e quer-te vivo!».

Assim começa a Exortação Apostólica pós-sinodal "Christus vivit" do Papa Francisco, assinada segunda-feira, 25 de março, Solenidade da Anunciação do Senhor, em Loreto, no Santuário da Santa Casa, publicada nesta terça-feira, dia 02 de abril e dirigida «aos jovens e a todo o povo de Deus». No documento, composto por nove capítulos (além da introdução e conclusão), e que tem o estilo de  uma Carta aos Jovens, um sinal concreto daquela escuta, daquele diálogo e do caminhar juntos desejado pelos participantes do Sínodo, o Papa explica que se deixou  «inspirar pela riqueza das reflexões e diálogos do Sínodo dos jovens», celebrado no Vaticano em outubro de 2018.

Tal exortação é dirigida especialmente aos jovens, mas tem como destinatária a Igreja inteira, já que todos somos mebros vivos do Cristo Vivo e sempre jovem. Por isso, as palavras apresentadas na exortação são de importância para toda a Igreja e vem a nós num contexto quaresmal, onde somos chamados à revisão de vida, conversão e a caminhar para a vida nova da Ressureição de Cristo. Portanto, são palavras dirigidas a toda a Igreja.

A Carta começa trazendo uma perspectiva Bíblica sobre a figura do Jovem, tanto no Antigo quanto no Novo Testamento. Apresenta brevemente figuras jovens como José, Samuel, Davi, Jeremias, passando no segundo capítulo a falar sobre a Figura de dois jovens fundamentais para a vida da Igreja:  Jesus Cristo sempre Jovem e Maria, a Jovem de Nazaré.

Após esta perspectiva Bíblica, o Papa apresenta uma perspectiva de atualidade sobre a figura do jovem, colocando-o não como alguém que deva ser projetado e considerado somente a partir de uma perspectiva de futuro, mas apresentando a valorização do seu agora: Os jovens são o Agora de Deus. Não podemos limitar-nos a dizer, afirma Francisco, que «os jovens são o futuro do mundo: são o presente, estão a enriquecê-lo com a sua contribuição» (CV 64). Por isso é preciso escutá-los mesmo se «prevalece a tendência de fornecer respostas pré-fabricadas e receitas prontas, sem deixar assomar as perguntas juvenis na sua novidade e captar a sua interpelação» (CV 65). Neste capítulo, o Santo Padre faz um apanhado geral sobre os vetores que atravessam a situação dos jovens hoje, a partir da inserção destes em ambientes culturais diversos, acenando seus desejos, feridas e buscas, apontando de forma especial o ambiente digital, criador de uma nova forma de se comunicar,mas ao mesmo tempo tem se tornado um ambiente de solidão e manipulação.

Após apresentar um panorama geral e abrangente sobre as situações que constituem o dsenvolvimento da juventude hoje, o papa anuncia aos jovens, como maneira de lidar com os ambientes em que estão inseridos, três grandes verdades:

A primeira delas é que Deus que é amor. Apresenta um convite a que os jovens não se esqueçam desta verdade fundamental, que sempre foi o primeiro aspecto do Kerigma. Afirma o Papa: O coração de Deus não é um “disco rígido” que grava e armazena todos os nossos dados, a sua memória é um coração terno e rico de compaixão, que se alegra em eliminar definitivamente todos os nossos vestígios de mal… Porque te ama. Procura ficar um momento em silêncio, deixando-te amar por Ele» (CV 115). E o seu é um amor que «entende mais de levantamentos que de quedas, mais de reconciliação que de proibições, mais de dar nova oportunidade que de condenar, mais de futuro que de passado»

A segunda verdade é a de que Cristo te salva. Jesus nos ama e nos salva porque «só o que se ama pode ser salvo. Só o que se abraça, pode ser transformado. O amor do Senhor é maior que todas as nossas contradições, que todas as nossas fragilidades e que todas as nossas mesquinhices. (CV 120)

Logo vem a terceira verdade: Cristo Vive. Cristo não pode somente ser visto e recordado como uma figura do passado. Cristo vive no presente: Hoje, agora! «Ele vive, isso é uma garantia de que o bem pode triunfar na nossa vida…Então podemos deixar de nos lamentar e podemos olhar em frente, porque com Ele é possível sempre olhar em frente». (CV 124).

Nos capítulos seguintes, são indicadas ações práticas que incentivem a vivência da juventude como caminho edificante na vida da Igreja, deixando de lado aquela visão da juventude como etapa de transição e de questionamentos, para uma etapa de edificar e criar raízes. Fala da ncecessidade de que hajam jovens comprometidos com o crescimento espiritual e com a busca da maturidade, trilhando o caminho da fraternidade, e lançando-se no caminho do empenho social e a que sejam missionários corajosos sendo Igreja jovem junto dos jovens, ali onde estes se encontram. Interessante é a menção que faz o papa da importância da relação dos jovens com os idosos: Isto não significa que tenhas de estar de acordo com tudo o que eles dizem, nem que deves aprovar todas as suas ações» trata-se «simplesmente de se manter aberto para recolher uma sabedoria que se comunica de geração em geração» (CV 190).

O capítulo sétimo vai apresentra uma ampla consideração sobre a Pastoral dos Jovens, já que eles  «são agentes da pastoral juvenil, acompanhados e orientados mas livres para encontrar caminhos sempre novos, com criatividade e ousadia»(CV 203).  O documento oferece um direcionamento concreto da relação da Igreja com os jovens, apresentando para estas duas grandes linhas de ação: a busca e o crescimento. O papa confia na capacidade dos jovens de «encontrar os caminhos atraentes para convidar»: «devemos apenas estimular os jovens e dar-lhes liberdade de ação». O mais importante, porém,«é que cada jovem ouse semear o primeiro anúncio na terra fértil que é o coração doutro jovem» (210). Deve-se privilegiar «a linguagem da proximidade, a linguagem do amor desinteressado, relacional e existencial que toca o coração», aproximando-se dos jovens «com a gramática do amor, não com o proselitismo» (211). Jovens buscando outros jovens sendo jovens. Quanto ao crescimento, mais do que encontros de formação e aprofundamentos, deve-se buscar uma pastoral centrada no kerigma e , «a pastoral juvenil deveria incluir sempre momentos que ajudem a renovar e aprofundar a experiência pessoal do amor de Deus e de Jesus Cristo vivo» (214). E deve ajudar os jovens a «crescer na fraternidade, viver como irmãos, auxiliar-se mutuamente, criar comunidade, servir os outros, aproximar-se dos pobres» (215). O papa ressalta  a importância de que existem ambientes adequados onde se desenvolva a acolhida aos jovens, ressalta a importância da pastoral da educação e tratando das principais  áreas de desenvolvimento pastoral, o Papa indica as «expressões artísticas» (226), a «prática desportiva» (227), e o compromisso pela salvaguarda do meio ambiente (228). Termina este capítulo ressaltando a importância de uma pastoral juvenil popular, sabendo estar atenta e acompanhar os carismas que o Espírito oferece a ela.

Finalmente, os dois capítulos finais vão falar de uma temática bastante pertinente para a figura do jovem dentro do contexto eclesial: a questão da vocação e do discernimento vocacional. Pivilegia a vivência da vocação primordial à vida e à Filiação Divina, para só então tocar na temática das vocações específicas. Ao falar do discernimento, o papa ressalta a importância da solidão,  do silêncio e da oração, para que este realmente aconteça.

A exortação se conclui com um desejodo Papa Francisco: «Queridos jovens, ficarei feliz vendo-vos correr mais rápido do que os lentos e medrosos. Correi atraídos por aquele Rosto tão amado, que adoramos na sagrada Eucaristia e reconhecemos na carne do irmão que sofre…A Igreja precisa do vosso ímpeto, das vossas intuições, da vossa fé...E quando chegardes aonde nós ainda não chegamos, tende a paciência de esperar por nós» (CV 299).

Não há como receber este documento voltado para os nossos Jovens e não se lembrar do grande acontecimento que tivemos em nossa Arquidiocese no ano de 2013, a Jornada Mundial da Juventude, onde todos experimentamos a força e a eficácia do que é ser uma igreja jovem.

Convido a todos os cristãos da nossa arquidiocese ao contato com estas palavras do papa Francisco e a uma revisão pastoral sobre o lugar do jovem dentro de nossas comunidades, o lugar que eles ocupam, a acolhida que damos a eles, a vivência fraterna que temos em relação a eles. Que o Senhor Ressuscitado, o Cristo sempre Jovem que vive para sempre, aquele que crescia em sabedoria, estatura e Graça diante de Deus e diante dos homens, nos dê o discernimento necessário para este chamado a converter-se igreja jovem e para os Jovens. Que a Jovem Virgem de Nazaré nos acompanhe nesse caminho de acolhida da mensagem de Cristo.

 

Cardeal Orani João Tempesta
Autor

Cardeal Orani João Tempesta

Arcebispo da Arquidiocese de São Sebastião do Rio de Janeiro