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Arquidiocese de São Sebastião do Rio de Janeiro, 17/05/2024

17 de Maio de 2024

Não podemos perder a paz

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Não podemos perder a paz

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06/11/2018 11:37 - Atualizado em 06/11/2018 11:38

Não podemos perder a paz 0

06/11/2018 11:37 - Atualizado em 06/11/2018 11:38

Certa vez, uma pessoa quis exterminar as formigas que estavam acabando com sua plantação. Ela queria colocar veneno em cada formigueiro, mas não dava conta devido à grande quantidade deles.

Um agrônomo, então, lhe ensinou: “Não precisa se incomodar! Pegue esse veneno e jogue-o em qualquer lugar, ele atrai as formigas com o seu cheiro e sabor agradáveis. Elas pegam esse veneno e, sem saber do que se trata, levam para o formigueiro. Lá dentro, num clima favorável, com calor e umidade, o veneno começa a desprender-se. O gás tóxico acaba matando as formigas”.

É isso que o diabo faz conosco. Ele vai lançando seu veneno... e nós não percebemos que é tóxico, pois é atraente, até mesmo saboroso. Já que ele não pode impedir que sejamos filhos de Deus, nem que sejamos escolhidos, eleitos de Deus; já que não pode retirar de nós a efusão do Espírito Santo que recebemos, nem a graça de sermos combatentes, tenta “envenenar” nossa vida.

Ele urde acontecimentos para nos atormentar. Vamos acumulando tudo dentro de nós, sem nenhum discernimento. Não percebemos quanto veneno estamos levando para nosso interior e, no clima favorável de nosso coração, esse veneno começa a soltar gases tóxicos, envenenado-nos por dentro.

Levamos para o nosso coração ressentimentos, enquanto a Palavra de Deus nos alerta: “Não se ponha o sol sobre a vossa ira” (Ef 4,26).

Se temos que tomar banho todos os dias, também temos que “lavar” nosso coração diariamente. Não podemos dormir com “bactérias” vindas do próprio inferno... Esses sentimentos ruins nos tiram a paz. e, acumulados em nós, se tornam um entulho perigoso que vai, aos poucos, nos envenenando.

É preciso convencer-se: a paz do coração é uma virtude fundamental; não podemos perdê-la por nada!

 

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Não podemos perder a paz

06/11/2018 11:37 - Atualizado em 06/11/2018 11:38

Certa vez, uma pessoa quis exterminar as formigas que estavam acabando com sua plantação. Ela queria colocar veneno em cada formigueiro, mas não dava conta devido à grande quantidade deles.

Um agrônomo, então, lhe ensinou: “Não precisa se incomodar! Pegue esse veneno e jogue-o em qualquer lugar, ele atrai as formigas com o seu cheiro e sabor agradáveis. Elas pegam esse veneno e, sem saber do que se trata, levam para o formigueiro. Lá dentro, num clima favorável, com calor e umidade, o veneno começa a desprender-se. O gás tóxico acaba matando as formigas”.

É isso que o diabo faz conosco. Ele vai lançando seu veneno... e nós não percebemos que é tóxico, pois é atraente, até mesmo saboroso. Já que ele não pode impedir que sejamos filhos de Deus, nem que sejamos escolhidos, eleitos de Deus; já que não pode retirar de nós a efusão do Espírito Santo que recebemos, nem a graça de sermos combatentes, tenta “envenenar” nossa vida.

Ele urde acontecimentos para nos atormentar. Vamos acumulando tudo dentro de nós, sem nenhum discernimento. Não percebemos quanto veneno estamos levando para nosso interior e, no clima favorável de nosso coração, esse veneno começa a soltar gases tóxicos, envenenado-nos por dentro.

Levamos para o nosso coração ressentimentos, enquanto a Palavra de Deus nos alerta: “Não se ponha o sol sobre a vossa ira” (Ef 4,26).

Se temos que tomar banho todos os dias, também temos que “lavar” nosso coração diariamente. Não podemos dormir com “bactérias” vindas do próprio inferno... Esses sentimentos ruins nos tiram a paz. e, acumulados em nós, se tornam um entulho perigoso que vai, aos poucos, nos envenenando.

É preciso convencer-se: a paz do coração é uma virtude fundamental; não podemos perdê-la por nada!

 

Monsenhor Jonas Abib
Autor

Monsenhor Jonas Abib

Fundador da Comunidade Canção Nova e presidente da Fundação João Paulo II