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Arquidiocese de São Sebastião do Rio de Janeiro, 17/05/2024

17 de Maio de 2024

O que nutre o casal é a ternura, o carinho!

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O que nutre o casal é a ternura, o carinho!

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12/06/2018 09:42 - Atualizado em 12/06/2018 09:43

O que nutre o casal é a ternura, o carinho! 0

12/06/2018 09:42 - Atualizado em 12/06/2018 09:43

O namoro é o tempo do casal se conhecer “por dentro”, de um conhecer a história do outro, seus valores e suas fraquezas, seus sonhos e sua realidade, para, assim, escolher com quem um dia se casará.

Não é o tempo de viver a vida sexual, pois ainda não se pertencem mutuamente; e um não tem direito de usar o corpo do outro para se satisfazer. O que une um casal é o amor!

Ame o seu namorado, sua namorada profundamente; primeiro pelo diálogo, pela presença, pela segurança recebida, pelo amor e pela fidelidade. O que nutre o casal é a ternura, é o carinho! Quando o carinho, o amor, a convivência e o diálogo desaparecem, abre-se uma brecha os desentendimentos se multiplicam.

O casal que avança o sinal e parte para a sexualidade, geralmente, vive se desentendendo e brigando, porque a atração física está ocupando o lugar do diálogo, da convivência, da afinidade espiritual. Tudo piora quando resolvem as brigas com sexo. Enganam-se ainda  mais.

Em vez de buscar apenas sexo, aprenda a manifestar amor em gestos. Ao dar o melhor de si, receberá também o melhor.

Rapaz, aprenda: você pode mostrar todo o carinho à menina com quem você namora ou de quem está noivo, sem partir para a genitalidade.

A vontade do Senhor é a castidade dentro e fora do casamento. Muito mais que sexo, sua esposa sempre quis e precisa é de amor, manifestado com carinho. O amor matrimonial é fonte de cura!

No namoro é preciso investir no que irá sustentar o relacionamento do  casal. A vida matrimonial é exigente: trabalho, casa, compromissos… Depois vêm os filhos… Se o casal não treinou com carinho a ternura, tudo vai se complicando, porque as relações sexuais, embora importantes para a harmonia do casal, não são tudo. Se o amor não se traduzir em gestos concretos, o casamento começará a naufragar.

Existem árvores que necessitam de cuidados especiais desde a semente, pois só assim darão bons frutos. Com o matrimônio é a mesma coisa: precisa de cuidados enquanto ainda é plantinha…

Namorados, noivos ou vocacionados ao casamento, creiam e vivam a castidade. Isso é sinônimo de santidade! E todo aquele que decide viver esta “aventura” no relacionamento, acaba sendo bênção para si e para a sua família.

 

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O que nutre o casal é a ternura, o carinho!

12/06/2018 09:42 - Atualizado em 12/06/2018 09:43

O namoro é o tempo do casal se conhecer “por dentro”, de um conhecer a história do outro, seus valores e suas fraquezas, seus sonhos e sua realidade, para, assim, escolher com quem um dia se casará.

Não é o tempo de viver a vida sexual, pois ainda não se pertencem mutuamente; e um não tem direito de usar o corpo do outro para se satisfazer. O que une um casal é o amor!

Ame o seu namorado, sua namorada profundamente; primeiro pelo diálogo, pela presença, pela segurança recebida, pelo amor e pela fidelidade. O que nutre o casal é a ternura, é o carinho! Quando o carinho, o amor, a convivência e o diálogo desaparecem, abre-se uma brecha os desentendimentos se multiplicam.

O casal que avança o sinal e parte para a sexualidade, geralmente, vive se desentendendo e brigando, porque a atração física está ocupando o lugar do diálogo, da convivência, da afinidade espiritual. Tudo piora quando resolvem as brigas com sexo. Enganam-se ainda  mais.

Em vez de buscar apenas sexo, aprenda a manifestar amor em gestos. Ao dar o melhor de si, receberá também o melhor.

Rapaz, aprenda: você pode mostrar todo o carinho à menina com quem você namora ou de quem está noivo, sem partir para a genitalidade.

A vontade do Senhor é a castidade dentro e fora do casamento. Muito mais que sexo, sua esposa sempre quis e precisa é de amor, manifestado com carinho. O amor matrimonial é fonte de cura!

No namoro é preciso investir no que irá sustentar o relacionamento do  casal. A vida matrimonial é exigente: trabalho, casa, compromissos… Depois vêm os filhos… Se o casal não treinou com carinho a ternura, tudo vai se complicando, porque as relações sexuais, embora importantes para a harmonia do casal, não são tudo. Se o amor não se traduzir em gestos concretos, o casamento começará a naufragar.

Existem árvores que necessitam de cuidados especiais desde a semente, pois só assim darão bons frutos. Com o matrimônio é a mesma coisa: precisa de cuidados enquanto ainda é plantinha…

Namorados, noivos ou vocacionados ao casamento, creiam e vivam a castidade. Isso é sinônimo de santidade! E todo aquele que decide viver esta “aventura” no relacionamento, acaba sendo bênção para si e para a sua família.

 

Monsenhor Jonas Abib
Autor

Monsenhor Jonas Abib

Fundador da Comunidade Canção Nova e presidente da Fundação João Paulo II